sábado, 22 de maio de 2010

Não lhe farei uma canção

Fica a vontade do beijo
O abraço sem relógio não dado
E esse mareo sem fim pela sua presença.
Mas, não lhe farei uma canção.
Já não escrevo mais pelo "se" e nem pelo não.
Hoje se acaba o divan e a cama sem toque.
Só lhe pedi o aconchego da concha.
Você também desejou, e assim como eu renegou à verdade.
Fica aqui tudo o que não foi, e inclusive essa canção que jamais será.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Mando mundo mágico

Mando mundo mágico. Se lo encontró la perra por la calle perdido por entre pies apresurados; el asfalto desgastado y la basura dispersada - inminente contenedor de recuerdos.
El mando mágico iba acompañado de un corazón, uno más entre tantos dejados a la suerte por la calle. Estos dos objetos antaño olvidados por alguien, el día 23 de julio de 2009, empezaron a ser protagonistas metonímicos de mi historia de amor y desamor.

Aquí empieza un relato de la realidad mágica y trágica. No hay nada más surrealista que el real.

A continuar...