Te desenharei por dentro, penetrando os orificios
Habitarei seus pensamentos apossando seus suspiros
Sem hora para suplício cersarei o teu silêncio
Vou regar sua cama inteira violando sua alma
Masturbar sua conciência sem tempo de ter calma
Tocarei de madrugada o cume das tuas tetas
Direi-te: - Voe águia!Pois o céu é infinito
Mas, nao esqueça que minha água é sagrada no teu ninho
E por suas asas serem mil moradas
És tu aguia e eu passarinho.
Joao Vinicius e Veronika Mendez
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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2 comentários:
Fantástico poema!Está presenta a dualidade da possessão e da liberdade!bjao Veca, seu fã!
Pq isso me lembra "Eles passarão/ Eu passarinho"?
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